segunda-feira, 31 de agosto de 2009

VAI DAR TUDO CERTO!!!!

DEUS me pediu que te dissesse: Que tudo irá bem contigo a partir de agora. Você tem sido destinado para ser uma pessoa vitoriosa e conseguirá todos teus objetivos. Nos dias que restam deste ano se dissiparão todas as tuas agonias e chegará a vitoria. Esta manhã bati na porta do céu e DEUS me perguntou... 'Filho, que posso fazer por você ? ' Respondi: 'Pai, por favor, protege e bendiz a pessoa que está lendo esta mensagem'.DEUS sorriu e confirmou: 'Petição concedida'. Leia em voz baixa... 'Senhor Jesus : Perdoa meus pecados. Te amo muito, te necessito sempre, estás no mais profundo de meu coração, cobre com tua luz preciosa a minha família, minha casa, meu lugar, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e a meus amigos'.

O COROINHA E A LITURGIA



APRESENTAÇÃO
O "Diretório para a Missa com Crianças" tem a preocupação de formar as crianças para que celebrem a Eucaristia com alegria e desembaraço, sugerindo que se procure fazer com que elas sejam atuantes e ativas, conferindo-lhes diversos ofícios e tarefas.
Dessa forma, os coroinhas têm a oportunidade de iniciar e realizar sua caminhada na Igreja ao encontro do Senhor. Sua função, semelhante à do acólito, é importante para a comunidade: o coroinha não é um enfeite, mas alguém que, servindo ao altar, faz crescer a comunidade.
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Apresentação
Na celebração cada um deve fazer sua parte
Ministério concedido ao coroinha
Como preparar os coroinhas na Paróquia?
O que se exige do coroinha?
Há uma veste apropriada para o coroinha?
O que o coroinha deve conhecer?
Os lugares na Igreja e os objetos sagrados
Os livros sagrados
Os utensílios usados para a celebração
As vestes litúrgicas (paramentos)
Posições durante a celebração
Fiéis que participam da celebração
As partes da Santa Missa
O que fazer após a missa?
Algumas orações que o coroinha deve saber
Recomendações aos coordenadores dos coroinhas
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O COROINHA
COROINHA
Menino ou rapaz que, nas igrejas, exerce o papel de acólito nas funções litúrgicas. Menino do altar. Ajuda a missa. Acólito, na Igreja católica, é o ministro que acompanha e serve o celebrante dos atos litúrgicos. O documento litúrgico Ordines 34 e 35 descreve a ordenação de acólitos. No século IV, sua função era levar a Eucaristia aos ausentes e apresentar aos sacerdotes o sancta na ocasião da fração do pão. Somente pode exercer o acolitato o leigo homem com idade e qualidade estabelecidas pela Conferência dos Bispos (CIC, 230,1).
"O acólito é instituído para servir ao altar e auxiliar o sacerdote e o diácono. Compete-lhe principalmente preparar o altar e os vasos sagrados, bem como distribuir aos fiéis a Eucaristia, da qual é ministro extraordinário" (Instrução Geral sobre o Missal Romano - IGMR, 65). Trata-se do acólito como ministério concedido.
O coroinha ajuda a missa, sem precisar desses requisitos. É quase sempre um menino ou um jovem que tem como função auxiliar o sacerdote na celebração da santa missa e dos demais atos litúrgicos, como casamentos, batizados etc.
NA CELEBRAÇÃO CADA UM DEVE FAZER A SUA PARTE
"Na assembléia reunida para a missa, cada um tem o direito e o dever de contribuir com sua participação, de modo diferente segundo a diversidade de função e de ofício. Por isso todos, ministros e fiéis, no desempenho de sua função, façam tudo e só aquilo que lhes compete, de tal sorte que, pela própria organização da celebração, a Igreja apareça tal como é constituída em suas diversas funções e ministérios" (IGMR, 58).
É importante saber qual é o papel do coroinha nesta ou naquela celebração, para que ele não faça aquilo que não lhe compete, ocupando o lugar de outro ministro.
O Concílio Vaticano II, em sua Constituição Sacrosanctum Conclilum n. 29, diz: "Também os ajudantes, leitores, comentadores e componentes da 'Schola Cantorum' desempenham um verdadeiro ministério litúrgico. Portanto, cumpram sua função com aquela piedade e ordem que convém a tão grande ministério e com razão deles exige o povo de Deus. Por isso, é necessário que, de acordo com as condições de cada qual, sejam cuidadosamente imbuídos do espírito litúrgico e preparados para executar as suas partes, perfeita e ordenadamente".
MINISTÉRIO CONCEDIDO AO COROINHA
Quando Jesus fundou sua Igreja, quis instituir diversos ministérios ou serviços para a comunidade. Na Igreja, todos recebem uma vocação, um chamado. Alguns são chamados a servir como coroinhas.
O Diretório para a Missa com Crianças tem a preocupação de formar as crianças para que celebrem a Eucaristia com alegria e desembaraço, sugerindo que se procure fazer com que elas sejam atuantes, ativas, conferindo-lhes diversos ofícios e tarefas. Dessa forma os coroinhas têm a oportunidade de iniciar e realizar sua caminhada de Igreja, ao encontro do Senhor. A eles possibilita-se que aceitem essa tarefa, importante para a comunidade. O coroinha não é um enfeite, mas alguém que, servindo o altar, está fazendo crescer a comunidade.
Juntos, os coroinhas formam um grupo no qual poderão encontrar união, compreensão, confiança e estima, coisas de que tanto precisam. O pároco deverá, dentro do possível, acompanhar cada um deles em sua realidade pessoal, tomando o devido cuidado para que não venham a cair no "oba-oba", pois ser coroinha exige responsabilidade, para que assumam, todos juntos e cada um em particular, com amor, este serviço a Cristo e sua Igreja.
Nos encontros dominicais ou em qualquer outro dia da semana, terão eles a oportunidade de refletir sobre a Palavra de Deus previamente escolhida.
Tomamos por princípio o que diz a Instrução Geral sobre o Missal Romano - IGMR, 70: "Todas as funções inferiores às do diácono poderão ser exercidas por leigos do sexo masculino, mesmo que não tenham sido instituídas para isso (...)". As prescrições litúrgicas são adaptadas à nossa realidade, de acordo com os documentos da Igreja.
Quem dirige um grupo de coroinhas deve orientá-los e participar junto com eles, pois o dirigente, como líder, está para servir e não para dominar ou impor.
O Diretório para a Missa com Crianças ainda sugere que se procure fazer cursos de preparação para os participantes: comentadores, leitores, recepcionistas, os que levam as ofertas, os que participam do "lavabo", entre outras atividades.
COMO PREPARAR OS COROINHAS NA PARÓQUIA?
Um cursinho preparatório que ensine higiene, boas maneiras, o modo de preparar o ambiente para a celebração, os diversos nomes dos objetos litúrgicos, a paramentação, as diversas cerimônias da missa, as respostas ao diálogo do celebrante, deve ser ministrado pelo pároco.
O QUE SE EXIGE DE UM COROINHA?
Ao chegar ao templo, o coroinha deve dirigir-se à Capela do Santíssimo Sacramento ou ao altar em que o sacrário contenha Jesus Sacramentado. Aí, deve fazer uma genuflexão e permanecer em oração por alguns instantes, numa conversa com Jesus Cristo. Só então ele deverá dirigir-se à sacristia, para iniciar as atividades de arrumação do altar para a celebração.
Do coroinha exigem-se piedade, postura, respeito para com os ministérios, respeito para com o sacerdote, respeito e atenção para com os fiéis da assembléia, respeito para com o templo (desde cedo ele deve se acostumar a tratar santamente o lugar sagrado).
Há paróquias que possuem um corpo de coroinhas bem preparados e se faz uma escala para o serviço do altar. Noutras, alguns meninos aparecem e ajudam, sem maiores exigências.
Na catequese, surgem sempre alguns meninos que demonstram ao padre seu desejo de ser coroinhas. Compete ao pároco, ou a quem lhe faça as vezes nesta área, escolher aqueles que deverão preparar-se para o ofício de coroinha.
HÁ UMA VESTE APROPRIADA PARA O COROINHA?
Este aspecto deve ficar sempre a critério do pároco, isto é, do padre responsável pela paróquia. Ele pode exigir que o coroinha tenha uma veste litúrgica, que deve ser usada durante as celebrações. Esta veste pode ser a tradicional batina vermelha com sobrepeliz branca, uma túnica branca com capuz, uma batina da cor do paramento do padre ou um blusão que tenha o símbolo litúrgico. O coroinha pode usar sua própria roupa, mas é sempre bom ter uma veste apropriada para o culto divino.
O Código de Direito Canônico fala das vestes usadas pelos acólitos nas celebrações, mas se refere somente aos acólitos que receberam o ministério. Todavia, opcionalmente, os coroinhas poderão usar, de acordo com o costume do pároco, uma túnica branca com um cordão branco ou da cor litúrgica do dia, a tradicional batina vermelha com uma sobrepeliz branca ou então uma roupa decente.
O QUE O COROINHA DEVE CONHECER?
A santa missa, com todas as suas partes;
Os lugares na igreja;
Os livros sagrados;
Os utensílios utilizados na celebraçao;
As vestes litúrgicas (os paramentos).

Pastoral dos Coroinhas tem como função:Servir o altar; acompanhar o celebrante, rezar e participar das celebrações..O coroinha não é um enfeite. Ele tem uma função importante. Desempenha um ministério, um serviço.O que é preciso para ser um coroinha?Para ser coroinha, não são necessários muitos requisitos. Basta fazer o seguinte:
ter vontade de ajudar e aprender as funções;
ser disponível para DEUS e para a comunidade;
espírito sensível: estar atento às necessidades;
espírito de equipe: ninguém constrói nada sozinho, muito menos a Igreja e o reino de Deus. Portanto, no grupo de coroinhas não deve haver competição, mas entreajuda, companheirismo e amizade;
esforçar-se para ser bom, procurando viver o que Jesus ensinou, é preciso esforço para ser bom em casa, na escola e participar para valer da vida da comunidade, e o principal: espírito de fé: a celebração eucarística é o momento mais forte da vida da comunidade. É ali que todos celebramos nossas vidas, nossas lutas pela justiça e a fraternidade. Por isso, o coroinha não está no altar como se estivesse fazendo um teatro. Ele esta ali para ajudar a comunidade a rezar. Assim, deve participar da celebração com atenção e piedade

domingo, 30 de agosto de 2009

Confiar no outro


A confiança é um fruto que nasce de uma experiência de amor do encontro de duas pessoas. Para confiar é preciso se encontrar com o outro.
Quando falo do encontro lembro-me das experiências dos encontros de Jesus com tantas pessoas: Maria Madalena, Zaqueu, Bartimeu, Pedro… É o encontro que nasce do amor gratuidade capaz de ver a pessoa naquilo que a faz única e irreptível. Um encontro de amor que evoca o melhor do outro a vir para fora. Sim é verdade, o amor é a única força capaz de perceber e intuir o que o outro tem de melhor, aquilo que tantas vezes está escondido e que só quem ama é capaz de perceber.
A confiança nasce dessa relação de encontro de amor. É um encontro que nasce na oficina da vida. Jesus foi encontrando-se com as pessoas no caminho. É na caminhada da nossa existência que vamos nos encontrando com as pessoas. Faz-se necessário uma abertura interior e disposição para acolher todos aqueles que a Divina Providência vai colocando do nosso lado: na família, na escola, no grupo, na comunidade, no trabalho, enfim, em todas as situações que vivenciamos.
Para confiar é necessário tempo. Na nossa comunidade, Pe. Jonas usa algumas palavras fortes: “… é necessário sangue, suor e lágrimas”. Não se confia em alguém de forma mágica, é preciso conhecer o outro, dar-se a conhecer. É preciso partilha transparência, aceitação das diferenças, acolhimento, paciência. Confiar é uma conquista! Conquista que exige do seu coração abertura. Confiar implica em amar na gratuidade. Ricardo Sá diz que quando o amor é amadurecido aceita a todos. Confiar passa pelo processo de aceitação daquilo que o outro é, mesmo com os seus limites e defeitos.
Talvez você se faça esta pergunta: Como confiar quando nós somos traídos? Sinto que a confiança está muito ligada ao perdão. É preciso coragem para pedir e dar perdão. Jesus nos ensinou no alto da cruz quando pediu ao Pai que perdoasse aqueles que estavam crucificando-o. Ele disse: “Eles não sabem o que fazem”. Precisamos ter este olhar de Jesus, que aceita, acolhe e é capaz de ir além da situação, é capaz de ver a pessoa por inteiro. É capaz de recomeçar sempre.
Confiar no outro exige de nós uma atitude crescente de recomeçar sempre, mesmo quando eu fui traído, traída. Não é coisa fácil, é trabalho interior, exige lucidez diante dos fatos e autodomínio nos sentimentos. É preciso uma séria caminhada de conversão. Tenho feito esta experiência. Não é coisa fácil, mas quando você consegue experimenta-se a liberdade interior. O amor verdadeiramente nos faz livres.
Só o amor… Confiar é amar!

‘Revolução Jesus’, a revolução do amor

Um revolucionário de Jesus tem a Biblia como bússola para sua vida
A juventude é um estado de espírito e não apenas um estado cronológico! Você já se imaginou com mais idade que aparenta ter? A juventude vai além da idade cronológica, pois isso faz parte do infinito, do que já temos. Se eu pensar que sou filha do céu vou continuar sendo jovem.
Quando dizemos que Jesus é tudo, significa que Ele é tudo. Dizem por aí que Buda foi bom; Gandhi e tantos outros, mas, nenhum ousou fazer o que Jesus fez: revolucionou a história. Sabemos que existe uma nomenclatura a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo), seja como for, o mundo está marcado antes de Cristo e depois de Cristo. Os ateus, os agnósticos e outras religiões estão profundamente marcados pela história de Jesus: antes de Cristo e depois de Cristo.
A “revolução Jesus” nos mantém lúcidos para a vida. Você é filho do céu, não é obrigado a viver uma vida louca. Como Jesus faz a revolução? Por meio das bem-aventuranças. Ele faz uma revolução para a qual não há entendimento. Quantas pessoas não gostam de Jesus até hoje por conta da revolução que não é improvisada e que não mexe com nossas estruturas. “A revolução Jesus” nos transforma de dentro para fora, nos deixa lúcidos, e não em uma vida “maluco beleza”.
Muitos homens tentaram fincar as suas “estacas”, mas não conseguiram revolucionar tanto quanto Jesus. Alguns dos quais tentaram empregar ideologias, alguns para o bem, outros (a maioria!) para o mal. Mas as ideologias tentam tornar absolutos, como Maquiavel sempre dizia: “Os fins justificam os meios!” O texto mais “louco” e revolucionário de Jesus está nas Bem-aventuranças, escolhendo os pobres, escolhendo os humildes.
Como pode um Deus perfeito amar tanto a nós que somos fracos. Mas a “revolução Jesus” é a que nasceu na estrebaria em Belém, a revolução que fez milagres: mudos falarem, coxos andarem e foi motivo de escândalo para o povo. O que fez Deus ser crucificado na cruz? O amor!
O que acontece hoje, na verdade, é uma reciclagem com a nomenclatura nova, não existe nada debaixo do céu que seja novo. Hoje é o movimento “punk”; amanhã, “skinhead”, depois de amanhã o “emo”; mas isso passa! A “revolução Jesus” não! Para segui-lo você não precisa usar “tal” roupa, não precisa escutar “tal” tipo de música; tem de ser original. O interessante é que nós temos de querer viver essa revolução; você não precisa comprar ingresso, basta querer vivê-la.
Um “revolucionário” de Jesus não lê a Palavra de Deus como um livro de historinhas, que a vovó contava, mas como uma bússola: nela [na Palavra de Deus ] está a orientação precisa para a nossa vida. Pela liturgia da Palavra, pela Eucaristia encontramo-nos com o Senhor. A Palavra de Deus é viva, Jesus é o Verbo encarnado e esse é um dos pilares do “Revolução Jesus”, a revolução do amor, que é um divisor da história.
Deixe-a [revolução Jesus] convencer o seu coração, mesmo que as pessoas venham com as “melhores” intenções. Deixe-O entrar, deixe o Senhor fazer o que precisa ser feito.

Amor entre amigos!!!


“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo15, 12). Houve um tempo em que se teorizava o fato segundo o qual, sendo os irmãos todos iguais, todos deveriam ser amigos. È um enorme equívoco.
O grego tem três palavras para expressar os diversos tipos de amor; palavras que podem lançar alguma luz sobre essa temática: Eros é o amor de atração; philía é o amor de amizade; ágape é o amor fraterno.
O primeiro implica uma atração física, o segundo uma atração espiritual, o terceiro não implica nenhuma atração, porque é dedicação gratuita. Eros é uma força poderosa, que move o mundo e pode mover para Deus, suma atração, e para os grandes empreendimentos.
Existem, porém, a tendência a extravasar: seja mantido sob controle, afim de que não invada o ambiente que é objeto da castidade professada. Tradicionalmente tem sido visto como uma possível fonte das famosas “amizades particulares” que, em sua expressão mais extrema, indicavam uma forma mais ou menos discreta de homossexualidade.
Semelhantes tendências sempre causaram sérios problemas na vida fraterna, e ainda que se compreendam as dificuldades das pessoas, por elas atormentadas, nem por isso serão estimuladas.
Philía, ou amizade baseada em uma afinidade espiritual, é digna de apreço e deve ser encorajada.
Nossas fraternidades deveriam ser escola de amizade: uma amizade é um dom afabilíssimo, como demonstram as grandes as grandes amizades na história da santidade. Uma amizade que é vinculo do coração, mas também liberdade do coração, um coração que não deseja nem possuir nem excluir os outros.
E isso para não incorrer em dois opostos: pretender que todos se tornem amigos ou, ao contrário, fazer da amizade um valor que exclui o outro. Se, de um lado, a amizade não pode ser ordenada ou imposta, de outro lado, a amizade não pode ser um pretexto para excluir outras pessoas, criando círculos ou rodas ou rodas que possam transformar-se em ilhas que efetivamente acabam por isolar os outros.
Ágape é o amor fraterno: esse é devido a todos, porque é esse amor que é objeto do mandamento do Senhor. Se a amizade não é devida a todos, porque nem todos podem estar próximos com a mesma afinidade, entretanto, devemos a honra de nosso serviço, de nosso respeito e de nossa atenção.
Todos irmãos, alguns amigos, nenhum amigo “equivocado”: essa é a grande tradição do caminho cristão e da vida em especial, que é mantida não obstante as fraquezas e a vulnerabilidade da natureza humana. Evidentemente com a força e a consolação do Espírito Santo.

Quando começa uma amizade?


Talvez essa seja a grande pergunta que incomoda tanto aqueles que têm amigos quanto aqueles que querem vir a ter um. Os que os têm querem entender de que forma alguém ganhou tanto espaço em sua vida; os que não os têm, querem saber como um amigo pode surgir em sua vida.
Por experiência própria, posso afirmar que amigo nunca é alguém que você escolhe. Amizade é dom, vem de Deus e por isso mesmo, muitas vezes, se manifesta em nossas vidas de maneira surpreendente. Quando você vê, pronto: ganhou um amigo!
Todo o processo de amizade é um processo de separação, de sacralização. Uma mesa qualquer é uma mesa qualquer. Mas uma mesa separada para a celebração da Santa Missa, não é uma mesa qualquer, mas um altar. Ela foi separada para o sagrado. Da mesma forma, um amigo é alguém que era comum, apenas um irmão, mas foi separado para o que há de mais especial em nosso interior. Ele saiu do comum e foi colocado no santuário do nosso coração. Nele nós depositamos o que há de mais sagrado do nosso ser, sem medo de que seja usado contra nós ou que não seja dado o devido valor. Uma amizade é sagrada por trazer em si o que há de mais santo no coração de duas pessoas. Ela comporta o intocável, aquilo que não se consegue dizer, mas apenas viver e sentir.
É bonito perceber que quando alguém vai sendo formado por Deus, para ser seu amigo, as coisas que dizem respeito a essa pessoa ganham peso e têm importância na sua vida. O que ela vive é importante e não passa despercebido. As alegrias dela são as suas alegrias; as tristezas dela são as suas tristezas. Não há mais como viver impassível ao que ela vive. Você vive na sua alma aquilo que o outro vive na carne.
Amizade é um processo que pode ser construído com anos ou com minutos. O tempo não importa quando falamos de amigos. Amizade não conhece tempo, porque é dom, é graça de Deus. Ela vive em um período de graça que você não sabe quando começou nem quando vai acabar. Vive em um tempo que não tem tempo. Quando você percebe, aquele que até então era só mais um, traz agora uma visão sua que você mesmo não conseguia ver. Ele entrou, faz parte e não há como dividir, como separar. Como dizia Santo Agostinho: “Um amigo é metade da alma”.
Quando começa uma amizade? Quando eu paro de buscá-la por mim mesmo e deixo Deus me surpreender com o que Ele tem de melhor. Ele vem e não me deixa caminhar sozinho. Ele me dá um companheiro de viagem, alguém que possa olhar e entender tudo o que se passa comigo, sem que eu necessite lhe dizer uma só palavra. Como Amigo, Deus me dá um amigo.
Seu amigo,

Amigos: Tesouros escondidos


Quem nunca brincou de caça ao tesouro quando criança? Alegres íamos procurar algo escondido, oculto aos nossos olhos infantis, mas que quando achada, trazia a alegria aos nossos corações. Depois de crescidos, continuamos procurando os tesouros que o próprio Deus colocou em nossos caminhos. Não são mais coisas ou somente objetos, mas são pessoas, amigos.
Diz a Palavra de Deus que quem encontrou um amigo encontrou um tesouro (Eclo 6,14b). Como tesouro que são, os amigos, muitas vezes, estão escondidos pela nossa vida, por isso é preciso um olhar atento de criança para encontrá-los. Deus até poderia deixar essas pessoas bem aos nossos olhos, mas Ele nos desafia a lutar para encontrá-los e perceber o valor que possuem com a alegria da descoberta.
Tesouros são sempre tesouros. Não importa onde estão guardados, eles trazem em si a surpresa de suas riquezas incontáveis. Muitas vezes não estão em baús bonitos ou em lugares de fácil acesso, por isso vão sempre exigir de nós algum sacrifício pessoal para chegar até eles. Mas quando se os alcança, quando nos deixamos conduzir pela santa curiosidade que nos leva a querer desvendar o mistério escondido, não há nada que possa se comparar à tamanha alegria.
Deus não priva ninguém dos tesouros de uma amizade. O que acontece, muitas vezes, é que o tesouro está ao nosso lado por tanto tempo, mas não nos aproximamos, não queremos abri-lo. Esperamos baús reluzentes que atraiam as nossa expectativas, sem nos lembrarmos de que Deus sempre esconde o melhor naquilo que é mais simples.
Como é maravilhoso ter a certeza no coração de que você encontrou um tesouro e que, conduzido pelo Espírito de Deus, deixou-se atrair por aquilo que as pessoas não viam. No entanto, agora tem a linda missão de conhecer todas as grandes riquezas que sempre esperaram que alguém as encontrassem.
Essa é a experiência que eu faço hoje. Encontrei um grande amigo que, na simplicidade do seu coração, traz grandes riquezas que estavam prontas para serem descobertas, mas que as pessoas por tanto tempo não viram. Agora eu tenho a linda missão de não apenas me aprofundar nesse tesouro, mas mostrar aos que não viram antes o que eles ainda são capazes de encontrar.
Amigos são tesouros que ao encontrarmos queremos levar muitos outros a conhecer suas riquezas. Não são nossos, mas Deus nos permitiu encontrá-los para levar outros a experimentarem a grande riqueza dos seus corações. Essa é a missão de um verdadeiro amigo.
Seu tesouro,

Amizade com Deus


É o Senhor que toma a iniciativa de se relacionar conosco
“Buscar-me-eis e me encontrareis: procurar-me-eis do fundo do coração,e eu me deixarei encontrar por vós.”( Jer 29,13s )
Santa Teresa nos diz que “a oração é um trato de amizade com Deus”. Nossa motivação para a oração deve ser sempre o amor a Deus. É o amor a Deus que nos impulsiona aos desafios de tão grande bem. Orar é portanto um diálogo de amor. A oração é um Dom de Deus e não um esforço nosso e, podemos afirmar até mesmo que o primeiro passo é sempre Dele. É o Senhor que toma a iniciativa de se relacionar conosco. Por isso, a oração não só é um sadio desejo do nosso coração mas, mais do que isto, é um DESEJO DE DEUS.
Cada um de nós temos um coração de oração que precisa ser trabalhado, desenvolvido para crescer no Dom da oração. Este trabalho consiste num acolhimento da graça de Deus. O coração de oração não é algo que vamos comprar com os nossos esforços, mas que vamos acolher com a nossa liberdade. Este coração orante vai se realizando na nossa história. É um exercício, contínuo e assíduo. É um trato de fidelidade e sinceridade com Deus.
Na oração Deus é que inicia o diálogo. Nosso primeiro passo é pedir o Espírito Santo e abrir o coração para que agindo em nós Ele nos ensine a falar com Deus. Quando clamamos de coração sincero, o Espírito Santo começa a arrumar as coisas, pois nossa alma na maioria das vezes, se encontra bagunçada, e sem a ajuda do Espírito que vem para ordenar e silenciar o nosso ser é impossível agradar a Deus. Quando o Espírito Santo começa a agir eu esqueço de mim e das coisas a minha volta e me volto para Deus. Quando eu me disponho a ter uma vida de oração, Deus não vai permitir que eu continue a mesma pessoa, pois a cada encontro com o Senhor o Espírito vai com a sua luz me revelando QUEM É DEUS E QUEM SOU EU.
Este conhecimento de nós mesmos é essencial para percebermos que não somos perfeitos e que não precisamos ser perfeitos para nos relacionarmos com Deus. Na oração não temos que nos preocupar em não se distrair, em não ter pensamentos vãos, em multiplicar as palavras, em ser isso ou aquilo para Deus mas em AMARMOS MUITO, isto é o essencial.
Se vamos para junto de Deus usando uma máscara de bonzinhos e não vou com os meus pecados e a maldade que há no meu coração, eu já levo a casa arrumada, então eu já não preciso do Espírito para arrumar tudo e nem mesmo posso agradar a Deus na mentira, pois um relacionamento de amizade requer acima de tudo sinceridade e confiança para conhecer o outro e deixar-se conhecer.
Devemos ser como o publicano que batia no peito diante de Deus e rezava: “Tem piedade de mim que sou pecador” e não como fariseu que se justificava com as suas obras e negava a sua verdade. A humildade é uma virtude essencial. Ela nos leva a permitir que o Senhor dê o primeiro passo e inicie este diálogo de amor conforme Ele deseja.
No início de uma amizade são necessários alguns passos:
O primeiro deles é a escolha mútua: Ser escolhido sem que eu tenha escolhido esta pessoa, ou escolher e não ser aceito na escolha pelo outro não levam adiante uma amizade. Quando escolho e sou escolhido, a amizade acontece na alegria e na tristeza. Deus é o amigo que estará sempre escolhendo e acolhendo. Dele vem a possibilidade de acolhê-Lo.
O segundo passo é a abertura: a amizade é uma doação de igual para igual. Não posso pensar que não tenho nada para dar a Deus e me colocar somente como aquele que acolhe. Deus não é o amigo máximo, nem o amigo protetor mas, o amigo que eu amo, o qual, sou chamado a acolher.O terceiro passo é a honestidade: para Santa Teresa a verdade é fundamental na oração.
O quarto é a fidelidade: sabemos que da parte de Deus isto nunca faltará e, será até mesmo Sua fidelidade para conosco que nos ensinará a sermos fiéis a Ele. Com certeza se marcamos com o Senhor às quatro horas para rezar, às três horas, Ele já estará ansioso esperando por nós. Então sentiremos impulsionado o nosso coração para não permitir que o nosso amigo fique a nos esperar.
Quando nos elegeu o Senhor nos fez um convite para sermos seus amigos. A nós cabe responder com compromisso e interesse a divina proposta. Esta sem dúvida é uma resposta de amor e alguém que ama e se sabe amado por Aquele que com tanto zelo nos escolheu e nos amou primeiro.

O PENSAMENTO DE ABRAHAM LINCOLN

"Não se criará a prosperidade desestimulando a poupança.
Não se fortalecerá o país subtraindo ao cidadão a iniciativa e a liberdade.
Não se fortalecerá os fracos enfraquecendo os fortes.
Não se estimulará a fraternidade alimentando o ódio de classes.
Não se ajudará o trabalhador arruinando aqueles que empregam.
Não se evitará dificuldades gastando mais que se arrecada.
Não se criará estabilidade permanente com dinheiro emprestado.
Não se ajudará os homens de maneira permanente, fazendo por eles aquilo
que eles devem fazer por si próprios".

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"Este país, com suas instituições, pertence ao povo, que nele mora.
Quando ele estiver cansado do governo existente, deve poder sempre
exercer o direito constitucional de censurá-lo, ou o direito revolucionário,
de derrubá-lo".

O PENSAMENTO DE EINSTEIN

"Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou".

"Deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio e a solução me é revelada".

"O ser humano é parte de um todo por nós chamado de universo".

"O ser humano experiencia a si próprio como uma coisa separada do resto, numa espécie de ilusão de ótica da consciência".

"Estamos vivendo um momento especial em que alguma coisa nova, que não tem nome, precisa ser anunciada".

"O valor do homem é determinado pelo grau e pelo sentido em que ele se libertou do seu ego".

"A imaginação é mais importante do que o conhecimento".

"A maioria de nós prefere olhar para fora e não para dentro".

"Sem a convicção de uma harmonia íntima com o universo, não pode haver ciência".

"O homem pode encontrar significado na vida, somente através de seu devotamento à sociedade".

"O homem erudito é um descobridor de fatos que já existem, mas o homem sábio é um criador de valores".

"Deus é inexorável no oferecimento de dons. Deu-me apenas a teimosia de uma mula".

FERNANDO PESSOA

"Os realistas realizam pequenas coisas, os românticos, grande.
Um homem deve ser realista para ser gerente de uma fábrica de tachas.
Para gerir o mundo deve ser romântico.
É preciso um realista para descobrir a realidade; é preciso um romântico para criá-la".

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"Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
Navegar é preciso: viver não é preciso.
Quero para mim o espírito desta frase,
transformada a forma para casar com o que eu sou;
viver não é necessário;
o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida;
nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande, ainda que para isso,
tenha de ser o meu corpo e a minha alma,
a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade,
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho, na essência anímica do meu sangue,
o propósito impessoal de engrandecer a pátria
e contribuir para a evolução da humanidade".

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"Da minha aldeia vejo o Universo.
Por isso a minha aldeia é tão grande.
Por quê ?
Porque eu sou do tamanho do que vejo,
E não do tamanho da minha altura".

O PENSAMENTO DE LEONARDO DA VINCI

"Sem atalhos mergulhei pelos caminhos do saber.
Conheci a inquietude, o descontentamento, mas também o fascínio irresistível do maravilhoso.
Pequeno ante o grandioso, grande ante a pequenez do espírito e a pretensa força dos poderosos, de tudo me procurei aproximar, tangido pela atração do desconhecido, do irrealizado.
Não haveria contudo, atalho ou caminho, não estivesse em mim a força, irresistível, do prazer de percorrê-lo".

O QUE ACONTECERIA SE:

O QUE ACONTECERIA SE:

Todos os cidadãos do país passassem a fazer algo útil / produtivo.
Todos que pudessem fossem voluntários a alguma atividade de interesse
comunitário.
Cada cidadão ajudasse os necessitados, no âmbito de suas possibilidades.
Cada cidadão tivesse a postura de contribuir de alguma forma para resolver os problemas críticos do país.
Conseguíssemos resgatar os valores básicos de solidariedade, cooperação, honestidade... no país como um todo.

Não podemos esperar que os tempos modifiquem para que sejamos arrebatados pelas mudanças. Nós somos a mudança, nós somos o futuro.

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"É profundamente lamentável que o interesse dos que estão no poder para servir ao povo, faça desse povo sofrido, objeto de uso de forma tão escandalosa. Ascender ao poder público hoje em dia, não é dar prioridade às dores do povo, mas formar grupos, cartéis, de uma minoria que se serve do poder contra o povo".
Todos os cidadãos do país passassem a fazer algo útil / produtivo.
Todos que pudessem fossem voluntários a alguma atividade de interesse
comunitário.
Cada cidadão ajudasse os necessitados, no âmbito de suas possibilidades.
Cada cidadão tivesse a postura de contribuir de alguma forma para resolver os problemas críticos do país.
Conseguíssemos resgatar os valores básicos de solidariedade, cooperação, honestidade... no país como um todo.

Não podemos esperar que os tempos modifiquem para que sejamos arrebatados pelas mudanças. Nós somos a mudança, nós somos o futuro.

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"É profundamente lamentável que o interesse dos que estão no poder para servir ao povo, faça desse povo sofrido, objeto de uso de forma tão escandalosa. Ascender ao poder público hoje em dia, não é dar prioridade às dores do povo, mas formar grupos, cartéis, de uma minoria que se serve do poder contra o povo".

sábado, 29 de agosto de 2009

DEUS NUNCA ERRA

DEUS NUNCA ERRA !
Um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito , Ele não erra!

Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.

Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.

O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o por que de todas as coisas

O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo . Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.

Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.

Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu -o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens , justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?

Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito

Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Todas as manhãs, ofereça seu dia ao Senhor Jesus

Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!

Sabe porque você recebeu essa mensagem ? Eu não sei, mas Deus sabe, pois Ele nunca erra.......

O caminho de Deus é perfeito e a sua palavra sem impureza. Ele é o caminho de todos que nele confiam, como diz em 2º Samuel – 22 – 31.

AJUDA DIVINA


O rio subia e subia, inundando as casas até o teto; a Defesa Civil, a Cruz Vermelha e o Exército tentavam resgatar a quantos podiam.
—Suba à lancha, senhor — dizem a uma pessoa que estava no alto de um teto, com a água na cintura.
—Não, não faz falta, eu não necessito ajuda humana porque tenho muita fé e por isso meu Deus vai me salvar.
—Deixe de bobagem e suba à lancha rápido, que não temos muito tempo, porque há muitos mais a quem resgatar.
—NÃO! Eu tenho muita fé e meu Deus vai me resgatar.
Os que estão na lancha vêem que o homem está irredutível e como há tantas outras pessoas a quem ajudar, decidem ir embora.
A água continua subindo, a corrente ameaça arrancar a nosso religioso homem daquele teto e levá-lo; ele se aferra ao teto com as unhas. Nisso se aproxima um helicóptero e do alto estendem-lhe uma escadinha.
— SUBA! VENHA PARA CIMA! — dizem-lhe em voz alta.
— EU NÃO NECESSITO AJUDA HUMANA PORQUE TENHO MUITA FÉ QUE MEU DEUS VAI ME SALVAR!
O helicóptero vai resgatar outros. A corrente acaba levando o homem rio abaixo, porém do alto de uma ponte lhe jogam uma corda.
— EU NÃO NECESSITO AJUDA HUMANA PORQUE... — etc., etc.
O homem se afoga. Ao chegar ao céu, indignado, vai pedir contas a Deus:
— Muito bonito, eu dizendo como um idiota que o senhor iria me ajudar, e nada! É esse seu amor por seus filhos? É assim que desampara a quem tem fé em Ti?

Deus se irrita e responde:

"ESCUTA-ME BEM, MAL-AGRADECIDO!
PORQUE TENS FÉ EM MIM TE MANDEI
UM BOTE, UM HELICÓPTERO E UMA CORDA,
E TUDO RECHAÇASTE.
QUE QUERIAS, QUE EU FOSSE EM PESSOA BUSCAR-TE?".